quarta-feira, 4 de junho de 2008

Nada.

Minha luz que não se apague.
Meu canto, num canto escuro espera.
Minha dor, meu lugar que não se encontra em nada

Lágrimas que não se definem, que não se encontram.
Medo, busca, nada.
Uma mira, um alvo, um tiro que não tem vez
Que desfez num vácuo de ilusão
Ilusão de que vai ser diferente.
Ilusão que pode acontecer
O nada.
Nada.

Apenas lágrimas a declarar a morte...
Apenas lágrimas a declarar o medo...
Apenas lágrimas a declarar a força...
Apenas lágrimas a declarar o riso...
Apenas lágrimas para declarar...
Apenas lágrimas e...

Nada.

domingo, 1 de junho de 2008

Pro Amor

Quando se ama, se ama...
Não existe tempo, não existe distancia, não existe dor.

Quando se ama, ama e pronto...
Amor igual, casos diferentes.

Quando se ama, o amor soma...
A igualdade vem depois...
Um amigo, um irmão, um amante...
Vem iguais o tempo todo
Uma mistura maluca de sentimentos,
Vem direto, bate ou esbarra
Cai e se mistura...

Se transforma e se completa...
Eles vêm todos pro amor
Completamente, igualmente...
Amor.